
Outra Vez Além (Zabelê) (part. Midian Nascimento)
CALMARÁ
Esperança e transcendência em “Outra Vez Além (Zabelê)”
Em “Outra Vez Além (Zabelê)”, CALMARÁ utiliza o zabelê, uma ave típica do Nordeste, como símbolo de liberdade e busca espiritual. A escolha desse elemento regional vai além do folclore: o zabelê representa o desejo de transcender o cotidiano e encontrar um estado de paz interior. Quando a letra pergunta “Onde é calmará?”, sugere que esse lugar não é físico, mas sim um estado de espírito, alinhado com a proposta do álbum de renovar a música gospel a partir das raízes nordestinas.
A canção cria um clima contemplativo ao trazer imagens como “rede e um mar bonito” e “louvação no infinito”, que remetem tanto à simplicidade da vida no Nordeste quanto à ideia de um paraíso espiritual. O convite ao zabelê para “voar outra vez além” funciona como metáfora para a jornada de fé e autodescoberta, mostrando que a busca pelo “calmará” é coletiva. O trecho “meus olhos nem suspeitam, meus ouvidos nunca ouviram / Disse Ele, e eu acredito” faz referência direta à promessa bíblica de 1 Coríntios 2:9, reforçando a confiança em algo que só pode ser alcançado pela fé.
A participação de Midian Nascimento e a mistura de elementos regionais com o gospel ampliam o sentido de comunhão e diversidade espiritual. Assim, “Outra Vez Além (Zabelê)” celebra a esperança, a busca por paz e a valorização das raízes culturais como caminhos para o sagrado.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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