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Amor de Violeiro / Tô Indo Embora / Espuma da Cerveja / Hoje Eu Sei (part. Otávio Augusto e Gabriel)

Cantor Gabriel

Moça eu não sei falar
Coisas bonitas pra te conquistar
Eu tenho só uma viola, moça
Eu só sei cantar
Moça eu não tenho dinheiro
Minha riqueza eu vou te contar
É o braço da viola, moça, eu só sei cantar
Moça se você parar um pouco pra me ouvir
Em alguns minutos vai me descobrir
Enxergar o fundo do meu coração
Moça eu já sei que eu papo agora é só ficar
Mas eu tô querendo mesmo é me casar
Se me achar careta, eu te peço perdão
Mas eu quero falar com seus pais, pedir a sua mão
E se você aceitar o amor de um violeiro
O seu coração vai ser meu paradeiro
Eu e a viola e uma eterna canção
Moça eu não pressa pra te conquistar
O braço da viola vai me consolar
Até você abrir de vez seu coração
Moça eu não sei falar
Coisas bonitas pra te conquistar
Eu tenho só uma viola, moça
Eu só sei cantar
Moça eu não tenho dinheiro
Minha riqueza eu vou te contar
É o braço da viola, moça, eu só sei cantar
Moça se você parar um pouco pra me ouvir
Em alguns minutos vai me descobrir
Enxergar o fundo do meu coração
Moça eu já sei que eu papo agora é só ficar
Mas eu tô querendo mesmo é me casar
Se me achar careta eu te peço perdão
Mas eu quero falar com seus pais, pedir a sua mão
E se você aceitar o amor de um violeiro
O seu coração vai ser meu paradeiro
Eu e a viola e uma eterna canção
Moça eu não pressa pra te conquistar
O braço da viola vai me consolar
Até você abrir de vez seu coração
O seu coração

O que eu não tenho em casa
Ah, eu encontro em outros braços
Até pareço um menino
Quando a outra me dá um abraço
Quem não tem amor em casa
Vai se ajeitar na rua
Se você não tem pra dar
Sei que a culpa não é sua
Mas por favor me entenda
Não estou te traindo
Eu só quero carinho
E você não tem pra dar
Fui buscar o que eu não tinha
Em outros braços
Tô indo embora, um abraço
Tem alguém a me esperar

Numa boate era quase meia-noite
Eu fui beber para esquecer quem me esqueceu
Quando vi sentada em uma mesa uma mulher
Com um problema igual ao meu
Ao meu convite, ela sentou-se em minha mesa
Uma cerveja foi o brinde à nossa dor
E na espuma que cobria o nossos copos
Um velho amor cedeu lugar a um novo amor

Espuma da cerveja
Vai acabando aos poucos
Espuma da cerveja
Quase me deixa louco

Porém, o dia amanheceu e ela se foi
Para um lado, para o outro, eu segui
Nunca mais ela quis saber de mim
Notícias dela, nunca mais eu consegui
Queria tanto encontrá-la novamente
Mas não consigo descobrir onde ela esteja
O nosso amor que nasceu entre dois copos
Morreu depressa como a espuma da cerveja

Espuma da cerveja
Vai acabando aos poucos
Espuma da cerveja
Quase me deixa louco

Outra vez eu cheguei tarde
E te encontro acordada
E me olha com desejo
Mas não me pergunta nada
Trago o cheiro de outro alguém
E o sono de outra cama
Mas me abraça com ternura
E jura que me ama
Tenho te esquecido tanto
Nos lugares onde andei
Já dormi em outros braços
Em outras bocas acordei
Hoje eu voltei pra casa
E tão minha te encontrei
Descobri que eu te amo
Quando eu te abracei
Hoje eu sei
Hoje eu sei que na rua
Ninguém me adora
Enquanto aqui dentro
O amor me devora
É aqui que mora a felicidade
Hoje eu sei
Hoje eu consigo ver
O que antes não via
O seu encanto, a sua magia
E só com você
Faço amor de verdade

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Composição: Alexandre / Rick / Chico Amado / Benedito Seviero. Essa informação está errada? Nos avise.

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