
Madeira que Cupim Não Rói
Capiba
Orgulho e resistência em “Madeira que Cupim Não Rói” de Capiba
A música “Madeira que Cupim Não Rói”, de Capiba, usa a imagem da “madeira de lei que cupim não rói” para simbolizar a força e a autenticidade do Clube Carnavalesco Misto Madeira do Rosarinho. Composta em 1963, a canção foi uma resposta direta à derrota do bloco para o Batutas de São José em um concurso carnavalesco. O verso “Queiram ou não queiram os juízes / O nosso bloco é de fato campeão” expressa claramente a insatisfação com o resultado, mas também reforça o orgulho do grupo e a certeza de seu valor, independentemente do reconhecimento oficial.
O contexto histórico é fundamental para entender a letra. Ao afirmar “E dizer bem alto que a injustiça dói”, Capiba não só denuncia o sentimento de injustiça, mas também exalta a tradição e a identidade do Madeira do Rosarinho. A música transforma a frustração em celebração, mostrando que a verdadeira vitória está na resistência, na história e no respeito conquistado ao longo dos anos. Assim, “Madeira que Cupim Não Rói” se tornou um símbolo de resistência e valorização das raízes do carnaval pernambucano.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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