Il Tramonto di Un Popolo

O Crepúsculo de um Povo

Il Tramonto di Un Popolo

Fome, frio, ódio e sangueFame, freddo, odio e sangue
viram meus olhos.han visto gli occhi miei.

Sentamos aqui, em volta das fogueiras,Sediamo qui, intorno ai fuochi,
para perguntar o que será de uma raçaper chiedere che cosa sarà di una razza
que deu tanto ao vento, se não pode mais lutar.che ha dato tanto al vento, se non può più lottare.

Nos chamam de cães vermelhos, mas não sabem que,Ci chiamano cani rossi, ma non sanno che,

Fizemos filhos e filhos de novo,Abbiamo fatto figli e figli ancora,
para poder ter a terra que sempre tivemos,per poter avere la terra che noi avevamo da sempre,
com guerras e dores a defendemos de todo invasor.con guerre e dolori l'abbiamo difesa da ogni invasore.

O que você fará de nós, o que será?Che farai di noi, che sarà?
Continuarei a falarContinuerò a parlare
como sempre com os heróis,come sempre con gli eroi,
você sabe que amanhã não vai mudar.tu lo sai che domani non cambierà.

Filho, você lutará sabendoFiglio, tu combatterai sapendo
que a morte sozinha venceráche la morte sola vincerà
e estará ao lado dos seus inimigos.e sarà al fianco dei nemici tuoi.
Sim, meu pai, o que você disse é verdade,Si, padre mio ciò che hai detto è vero,
mas todos os brancos terão que entenderma tutti i bianchi dovranno capire
que nunca poderão dizer que nós…che non potranno mai dire che noi…

Te pediram paz para terTi hanno chiesto pace per avere
terra árida em troca.terra arida in cambio.
Terra nossa, verdadeira terra,Terra nostra, vera terra,
em você está a nossa liberdade.in te la nostra libertà.