
Tribos Brasil
Boi Caprichoso
Celebração da ancestralidade indígena em "Tribos Brasil"
"Tribos Brasil", do Boi Caprichoso, destaca a valorização da diversidade indígena logo nos primeiros versos, ao citar diretamente várias etnias como Munduruku, Yanomâmi, Sateré-Mawé, Kaxinawá, Ticuna e Kaiapó. Essa escolha evidencia o reconhecimento da pluralidade cultural que forma a identidade brasileira e reforça o compromisso do Boi Caprichoso em preservar e celebrar essas culturas, especialmente no contexto do Festival Folclórico de Parintins, onde a valorização dos povos originários é central.
A repetição dos versos “Tenho a cara pintada / A alma azulada / De um povo aguerrido / De um povo valente / De um povo guerreiro / De um povo brasil” transmite o orgulho e o sentimento de pertencimento a uma tradição marcada pela resistência. A “cara pintada” remete aos rituais indígenas, enquanto a “alma azulada” faz referência à identidade do Caprichoso, cujas cores são azul e branco, conectando o boi-bumbá à luta e bravura dos povos indígenas. O trecho “Chama, dança, tribos do brasil” funciona como um convite à união e à celebração coletiva, transformando a música em um manifesto de respeito, resistência e orgulho cultural, ao afirmar que a verdadeira brasilidade está enraizada na força e diversidade dos povos indígenas.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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