Apelo Ecológico
Carlinho Agra
São as matas se esvaindo
Tombando aos pés do inimigo
São os animais fugindo
Desnorteados sem abrigo
É o ar tão poluído
Já sem força, sem fulgor
E no Sol um anel cinzento
O céu azul perdendo a cor
São as derrubadas
Levando consigo toda a beleza
São as queimadas
Matando a vida da natureza
São os solos descobertos
Erodidos, padecendo
São os rios sem suporte
Desprovidos, desaparecendo
São pássaros sem rumo
Tudo corre pra extinção
E a sanha do ser humano
Que não limita a ambição
Por isso hoje apelamos
Para quem de competência
Que se discriminem áreas
De acordo com a ciência
Ou se expiram essas fontes
Trucidadas pelos maus
E os filhos dos nossos filhos
Só encontrarão o caos
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