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Calamidade

Carlinho Agra

Letra

    Calamidade, calamidade
    Calamidade
    Tá mesmo uma calamidade

    Calamidade
    É o salário que recebo
    É o elevado preço
    Do feijão que preciso ingerir
    É a falta de emprego
    O povão pedindo arrego
    E a inflação sempre a subir

    É o preconceito infame
    São as favelas, a fome
    Os pedintes na esquina
    É uma noite de insônia
    Devastação da amazônia
    A alta da gasolina

    Calamidade, calamidade
    Calamidade
    Tá mesmo uma calamidade

    Tá uma calamidade
    Esse tempo de agora
    Nem a luz do fim do túnel
    Alumia uma melhora

    Tá mesmo calamidade
    Cada dia só piora
    Precisamos ir a luta
    Logo logo sem demora

    Pois até o que ganhamos
    Recebemos em real
    Más na hora de comprar
    É no dólar imperial

    Embutido nos produtos
    A nossa moeda some
    Ou mudamos esse rumo
    Ou esse rumo nos consome

    Calamidade, calamidade
    Calamidade
    Tá mesmo uma calamidade


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