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Estrada de chão seu tempo se foi
Cadê a peonada, poeira e boi
Cobriram de preto a estrada de chão
E mais preto é o luto do meu coração.
O passado morreu só ficaram lembranças
Que morre comigo e doce esperança
E ainda ouvir na encruzilhada
Um berrante tocando chamando a boiada.

Grita o peão ueh, ueh, ei boi
Na estrada de chão vai boiada

Alegres pousadas com meus companheiros
Que há muitos janeiros não sei onde estão
Cadê ferreirinha e joão boiadeiro
Pousada mineira e o negro peão
Que ariscavam a vida em cima do arreio
E todo o rodeio chamava atenção
Seus nomes famosos ficaram na historia
Passados e glorias da estrada de chão.

Meu par de espora, meu laço e arreio
Que há muito no meio das tralhas guardei
Meu velho berrante enfeita a sala
E ao lado as medalhas que colecionei
Meu cavalo baio relincha no pasto
Sentindo o cansaço que o tempo lhe fez
E a passarada que alegra o sertão
Gorjeiam cantigas da estrada de chão.

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Composição: Aurélio Miranda. Essa informação está errada? Nos avise.

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