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Canoas do Tejo

Carlos do Carmo

LetraSignificado

    Canoa de vela erguida
    Que vens do Cais da Ribeira
    Gaivota, que anda perdida
    Sem encontrar companheira

    O vento sopra nas fragas
    O Sol parece um morango
    E o Tejo baila com as vagas
    A ensaiar um fandango

    Canoa
    Conheces bem
    Quando há norte pela proa
    Quantas docas tem Lisboa
    E as muralhas que ela tem

    Canoa
    Por onde vais?
    Se algum barco te abalroa
    Nunca mais voltas ao cais
    Nunca, nunca, nunca mais

    Canoa de vela panda
    Que vens da boca da barra
    E trazes na aragem branda
    Gemidos de uma guitarra

    Teu arrais prendeu a vela
    E se adormeceu, deixa-lo
    Agora muita cautela
    Não vá o mar acordá-lo

    Canoa, conheces bem
    Quando há norte pela proa
    Quantas docas tem Lisboa
    E as muralhas que ela tem

    Canoa, por onde vais?
    Se algum barco te abalroa
    Nunca mais voltas ao cais
    Nunca, nunca, nunca mais

    Composição: Frederico de Brito. Essa informação está errada? Nos avise.
    Enviada por Gner. Revisões por 4 pessoas. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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