
Minha Sereia
Carlos Moura
Homenagem afetiva a Maceió em “Minha Sereia” de Carlos Moura
Em “Minha Sereia”, Carlos Moura transforma Maceió em uma figura mítica ao chamá-la de "minha sereia", demonstrando um carinho profundo e uma ligação afetiva com a cidade. Essa escolha personifica Maceió como uma sereia das lendas, alguém que seduz e encanta, reforçando o fascínio que a cidade exerce sobre quem a conhece. O trecho “E há jangadas partindo pra o mar / Pra pescar, minha sereia” faz um duplo sentido: além de retratar a rotina dos pescadores na Praia de Pajuçara, sugere que a cidade é um tesouro a ser conquistado, algo precioso que atrai e envolve.
A letra transmite saudade e celebra as belezas naturais de Maceió, destacando o mar de águas cristalinas e o cotidiano litorâneo. O refrão repetitivo reforça o sentimento de encantamento e pertencimento, como se o autor revivesse mentalmente momentos felizes à beira-mar. O contexto da composição, feita enquanto Carlos Moura estava longe de sua terra natal, explica a intensidade do tom nostálgico e a valorização dos detalhes simples, como “deixar o Sol bater no meu rosto”. Assim, “Minha Sereia” se destaca como uma homenagem afetiva à cidade, exaltando sua paisagem e cultura de forma leve, acolhedora e cheia de orgulho regional.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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