Tradução gerada automaticamente
Canto a La Mocha
Carlos Puebla
Canto da Mocha
Canto a La Mocha
Velha mocha companheiraVieja mocha compañera
De tantas geraçõesDe tantas generaciones
Fome dos barracõesHambre de los barracones
Amargura açucareiraAmargura azucarera
Ressoa no teu canto de metalSuena en tu canto de metal
Pedaços de açoCopos de acero
Que já a cana e o semeadoQue ya la caña y el sembral
São do trabalhadorSon del obrero
Com raiva brilhou teu açoCon rabia brilló tu acero
Lá nos canaviaisAllá en los cañaverales
Escrava dos semeadosEsclava de los sembrales
Escrava como o trabalhadorEsclava como el obrero
Ressoa no teu canto de metalSuena en tu canto de metal
Pedaços de açoCopos de acero
Que já a cana e o semeadoQue ya la caña y el sembral
São do trabalhadorSon del obrero
Já teu aço não é castigoYa tu acero no es castigo
Já não é maldição teu açoYa no es maldición tu acero
Hoje teu aço é companheiroHoy tu acero es compañero
É companheiro e amigoEs compañero y amigo
Hoje me parece que entendesHoy me parece que entiendes
No metal da tua essênciaEn el metal de tu entraña
O destino da canaEl destino de la caña
Que traçou Jesus MeléndezQue trazó Jesús Meléndez
Ressoa no teu canto de metalSuena en tu canto de metal
Pedaços de açoCopos de acero
Que já a cana e o semeadoQue ya la caña y el sembral
São do trabalhadorSon del obrero
Que ressoe em teus metaisQue resuene en tus metales
Na labuta da colheitaEn la faena del corte
Que já não há lobos do norteQue ya no hay lobos del norte
Sobre os canaviaisSobre los cañaverales
Ressoa no teu canto de metalSuena en tu canto de metal
Pedaços de açoCopos de acero



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