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Meridianos

Casalheya

Noite fria
Pés descalços por sobre a terra
Alargando os meridianos da vida
Rompendo os laços da saída

Não rastejaremos mais a teus pés
Teu veludo não esconde este sangue
Que marca o meu caminho

Todos os homens são razão
Nesta América sangrada
Fatias sofridas de vida
Lágrima sentida

A liberdade não se ganha num lamento
É arrancada peito aberto ao vento
Vai, levanta o teu grito, ergue a tua bandeira
Entre retalhos de mentira empunha a esperança
Não te agarra à vida
Os espinhos do teu tempo te levam à guerra
Pela liberdade

Todos os homens são razão
Nesta América sangrada
Fatias sofridas de vida
Lágrima sentida

A liberdade não se ganha num lamento
É arrancada peito aberto ao vento
Vai, levanta o teu grito, ergue a tua bandeira
Entre retalhos de mentira empunha a esperança
Não te agarra à vida
Os espinhos do teu tempo te levam à guerra pela liberdade
Liberdade

Vai, levanta o teu grito, ergue a tua bandeira
Os espinhos do teu tempo te levam à guerra pela liberdade
Liberdade

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Composição: César P. M. Guedes / Mário Martins / Roberto Fávero. Essa informação está errada? Nos avise.

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