
Estória de Corrinha
Caviar Com Rapadura
Duplo sentido e humor leve em “Estória de Corrinha”
“Estória de Corrinha”, da banda Caviar Com Rapadura, se destaca pelo uso inteligente do duplo sentido e do humor leve. A música narra a situação aparentemente simples em que Corrinha pede ao narrador para trocar o bujão de gás. No entanto, a repetição da frase “Eu boto ou não boto? Tô com medo!” e as onomatopeias como “bili-bili-bidi” e “pocotó, pocotó” criam um clima de ambiguidade, permitindo interpretações tanto inocentes quanto maliciosas. Essa brincadeira com o sentido das palavras é feita de forma sutil, sem ser explícita, o que torna a canção divertida e acessível para públicos de todas as idades, inclusive crianças, como já foi observado em comentários sobre a música.
A letra constrói uma personagem carismática: Corrinha é descrita como “bonita, gostosa, muito mimada e muito medrosa”, reforçando o tom descontraído e exagerado da narrativa. O medo de Corrinha e a hesitação do narrador são elementos cômicos que aumentam o apelo da música, fazendo o ouvinte rir tanto da inocência quanto da possível malícia da situação. O sucesso duradouro de “Estória de Corrinha” se deve justamente à combinação de humor, ritmo animado e uma letra que permite múltiplas interpretações, mantendo sempre o tom popular e leve característico do forró eletrônico da Caviar Com Rapadura.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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