Breque
C.D Pavilhão Nove
Violência e resistência em "Breque" do C.D Pavilhão Nove
Em "Breque", do C.D Pavilhão Nove, a letra traz frases repetidas como “E mata um e mata cem não tememos a ninguém!” e “Porque eu sou do pavilhão e dou porrada de montão!”, que expressam uma postura de enfrentamento e resistência. Essas frases refletem o contexto de protesto típico do grupo, que faz referência direta ao Pavilhão 9 da Casa de Detenção do Carandiru, um local marcado por violência, rebeliões e forte opressão policial. Ao adotar essa perspectiva, a música dá voz a quem vive ou sobrevive nesse ambiente hostil, onde força e coragem são essenciais para a sobrevivência.
O título “Breque” faz alusão à pausa brusca no samba, mas aqui funciona como metáfora para uma ruptura com a opressão ou para o momento de reação diante da repressão. A letra curta e repetitiva reforça a ideia de unidade e força coletiva, com o “pavilhão” representando identidade e resistência. Quando afirma “Eu sou o que? Pavilhão nove terror”, a música assume o estigma associado ao presídio e o transforma em símbolo de poder, desafiando qualquer tentativa de intimidação externa e reafirmando o orgulho de pertencer a esse grupo.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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