Escravo
César Augusto
Seu olhar indiferente é um carrasco
E me bate, me judia e me põe no chão
Seu desprezo é um chicote que me açoita
Me condena à cena escura da solidão
E ferido, eu queira sentir ódio
E não ser obediente a quem me causa dor
Mas você tem seus direitos, é a dona
Desse escravo condenado a morrer de amor
Sou escravo do que sinto
Sou escravo, não reclamo
Minha dona não percebe
Mesmo sofrendo, é ela quem amo
Sou escravo do que sinto
Sou escravo, não reclamo
Minha dona não percebe
Mesmo sofrendo, é ela quem amo
Sofro tanto, mas não quero a liberdade
Afinal, não viveria longe de você
E duvido que essa tal felicidade
Aconteça, se eu me atrevo a te esquecer
Mesmo triste, eu só faço um pedido
Que me ajude a entender o meu destino
Eu mereço, eu sou o servo que te ama
Seu amigo, seu cativo, seu menino
Sou escravo do que sinto
Sou escravo, não reclamo
Minha dona não percebe
Mesmo sofrendo, é ela quem amo
Sou escravo do que sinto
Sou escravo, não reclamo
Minha dona não percebe
Mesmo sofrendo, é ela quem amo
Sou escravo do que sinto
Sou escravo, não reclamo
Minha dona não percebe
Mesmo sofrendo, é ela quem amo
Sou escravo do que sinto
Sou escravo, não reclamo
Minha dona não percebe
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de César Augusto e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: