
Campo e fé
César Oliveira e Rogério Melo
Tradição e religiosidade no cotidiano de “Campo e fé”
A música “Campo e fé”, de César Oliveira e Rogério Melo, destaca a forte conexão entre o homem do campo e a terra, mostrando como a fé é essencial para enfrentar os desafios do dia a dia rural. A letra utiliza expressões regionais e cenas típicas do ambiente gaúcho, como “quando um ‘murco’ se embodoca” e “um touro se renega”, para ilustrar situações de risco e coragem, reforçando a identidade cultural do sul do Brasil. Esses elementos mostram que a lida campeira exige não só habilidade e bravura, mas também uma confiança profunda na proteção divina, evidenciada em versos como “a fé em nossa senhora” e “peço a benção pra esta armada pra Deus e nossa senhora”.
O orgulho regional aparece na valorização do “pago gaúcho” e nos rituais tradicionais, como o uso do sombreiro e a menção à santa padroeira. Ao tratar o campo como “templo”, a música sugere que a vida rural é sagrada, e que cada desafio é enfrentado com respeito às raízes e à espiritualidade. A frase “nada é mais poderoso que a fé de um índio campeiro” resume o sentimento de pertencimento e devoção, mostrando que, além da força física, é a fé que sustenta o homem do campo diante das adversidades. Assim, “Campo e fé” celebra o trabalho rural, a herança cultural e a religiosidade que formam a identidade gaúcha.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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