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Caninana

Chico Alves

Caninana, cobra criada e lábia de cigana
Comanda o meu destino feito mandarim
Diaba incorporada em querubim

Feito aranha, viúva negra cheia de artimanha
Tô preso em sua teia, o que será de mim?
Vou virar couro pro seu tamborim

Quando eu penso em fugir
A nega ataca de zarabatana
E com seu bote de sussuarana
Sai na campana a me seguir

Só pra me seduzir
Ela se veste de menina dama
Destila o seu veneno e me profana
Então eu morro sem sentir

Quando ama, não tem pudor
Se deita em minha cama
Com seu jeitinho
Tira o que bem quer de mim
Mais doce do que calda de pudim

Tô na lona
Pneu furado na mão dessa dona
Às vezes sou pierrot, às vezes arlequim
Num louco carnaval que não tem fim

Quando eu penso em fugir
A nega ataca de zarabatana
E com seu bote de sussuarana
Sai na campana a me seguir

Só pra me seduzir
Ela se veste de menina dama
Destila o seu veneno e me profana
Então eu morro sem sentir

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