
Hino de Exaltação a Mangueira
Chico Buarque
Orgulho e resistência em “Hino de Exaltação a Mangueira”
Em “Hino de Exaltação a Mangueira”, Chico Buarque expressa o orgulho e a resistência da escola de samba Mangueira, destacando sua importância histórica e cultural. A frase “A Mangueira não morreu, nem morrerá” mostra a força da escola diante das dificuldades, reforçando que sua relevância vai além do tempo e das adversidades. Ao mencionar os “barracões de zinco no morro” e o “som de teus tamborins”, a letra valoriza elementos simples, mas essenciais para a identidade da comunidade, ressaltando a tradição e o sentimento de pertencimento de quem faz parte da Mangueira.
Chico Buarque tem uma ligação afetiva com a escola, o que fica claro na exaltação das cores “verde e rosa” e na celebração do passado vitorioso da Mangueira. Quando afirma que “o samba é lá em Mangueira”, ele reconhece a escola como um dos principais berços do samba e destaca o papel central da comunidade na história da música brasileira. O refrão repetido “Chegou, ô-ô-ô / A Mangueira chegou” transmite a energia dos desfiles e a sensação de chegada triunfal, transformando a música em um verdadeiro hino de celebração e valorização da cultura popular.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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