Flor do Grão-pará
Chico Senna
Belém e suas memórias em “Flor do Grão-pará” de Chico Senna
Em “Flor do Grão-pará”, Chico Senna utiliza referências sensoriais e expressões populares, como “cheira-cheira do tacacá” e “bafafá”, para criar uma atmosfera que retrata o cotidiano vibrante de Belém. Elementos como o Bar do Parque, o rio Guajará e aves nativas, como o bem-te-vi e o sabiá, reforçam a homenagem à cidade, trazendo símbolos facilmente reconhecíveis por quem conhece a cultura paraense.
A letra constrói uma narrativa nostálgica e afetuosa, personificando Belém como uma figura feminina — a “menina morena” e a “flor que cheira no Grão-Pará”. Essa escolha aproxima a cidade do ouvinte, despertando sentimentos de carinho e orgulho. Trechos como “ata a baladeira, embalança a beira do rio mar” remetem a brincadeiras e memórias de infância, enquanto “não, não baladeira, deixa voar” sugere liberdade, tanto para as aves quanto para as lembranças e tradições locais. O tom leve e regional da canção, marcado pelo uso de palavras e imagens típicas do Pará, celebra a identidade e a beleza do cotidiano belenense.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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