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Alacrán y Pistolero

Chingon

A vulnerabilidade do herói em "Alacrán y Pistolero"

"Alacrán y Pistolero", da banda Chingon, explora a vulnerabilidade humana ao subverter a imagem tradicional do pistolero dos faroestes. Na canção, o temido homem armado, símbolo de força e coragem, se torna vítima de um destino inesperado: a picada de um escorpião. Esse contraste ressalta como, mesmo os mais preparados para enfrentar perigos humanos, permanecem indefesos diante das surpresas da vida e da morte.

A letra adota um tom sombrio e narrativo, ambientando a cena no deserto à noite. O personagem, ao descer do cavalo para contemplar as estrelas e lembrar da mãe, revela um lado humano e nostálgico. Esse momento de fragilidade é interrompido de forma abrupta pelo ataque do escorpião, simbolizando como eventos aleatórios e letais podem mudar tudo sem aviso. O verso “En la mano la pistola / En la otra el alacran” (Na mão, a pistola / Na outra, o escorpião) evidencia a ironia trágica: o pistolero, sempre pronto para o confronto, não consegue se proteger do perigo mais inesperado. A música dialoga com o folclore mexicano e o universo dos faroestes, mostrando que, diante do destino, todos são igualmente vulneráveis, independentemente de sua força ou reputação.

Composição: Tito Larriva. Essa informação está errada? Nos avise.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.

Enviada por Emilce e traduzida por Fernando. Revisão por Deluiz. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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