
Final de Tarde
Chiquito e Bordoneio
Tradição e saudade no cotidiano em “Final de Tarde”
“Final de Tarde”, de Chiquito e Bordoneio, explora como elementos simples do cotidiano gaúcho, como o mate cevado, se tornam símbolos profundos de saudade e ausência. O verso “me lembrando do mate cevado / Sempre que você fazia eu dizia amém” mostra que o chimarrão não é apenas uma tradição, mas parte fundamental da memória afetiva do protagonista. O mate, normalmente amargo, ganha um novo significado ao ser descrito como “mais doce que o mel” quando compartilhado com a pessoa amada, revelando como o amor pode suavizar até os aspectos mais rústicos da vida.
A letra cria uma atmosfera nostálgica, centrada na rotina de quem chega em casa após o trabalho e sente o peso da solidão. A repetição de “final de tarde sem teu amargo que era mais doce que o mel” reforça que a ausência da amada transforma o aconchego em vazio. Expressões como “teu beijo teu abraço que me lavava pro céu” e “sempre me levava ao paraíso” destacam o valor quase sagrado dos gestos cotidianos. Assim, a canção vai além da dor do término, celebrando as pequenas tradições e afetos que marcam a identidade e a memória de quem vive no sul do Brasil.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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