Flying

Ciclos da vida e renovação em "Flying" de Chris De Burgh

A música "Flying" de Chris De Burgh explora como ações e emoções comuns, como voar, mentir, chorar, suspirar, tentar e morrer, fazem parte de ciclos naturais da vida. O artista chama essas experiências de "artes antigas", mostrando que são inerentes à condição humana e se repetem ao longo do tempo. No verso “flying is that ancient art of keeping one foot on the ground” (voar é essa arte antiga de manter um pé no chão), ele destaca o equilíbrio entre o desejo de liberdade e a necessidade de permanecer conectado à realidade, uma tensão presente em todos nós.

Chris De Burgh também aborda a morte de forma sensível, como em “that ancient art of keeping one world turning round” (essa arte antiga de manter um mundo girando) e, no final, “growing flowers in the ground” (cultivar flores no chão). Essas imagens sugerem que a morte não é um fim definitivo, mas parte de um ciclo de renovação e continuidade. A repetição de frases como “I thought I'd never...” (achei que nunca...) e “I thought I'd spend my whole life...” (achei que passaria minha vida toda...) reforça a ideia de que essas experiências são inevitáveis e recorrentes. Assim, a canção convida o ouvinte a aceitar que sentimentos difíceis e momentos de mudança fazem parte do processo de autodescoberta e crescimento.