
Por Um Triz
Clodo, Climério e Clésio
A Fragilidade do Amor em 'Por Um Triz'
A música 'Por Um Triz', de Clodo, Climério e Clésio, aborda a delicadeza e a fragilidade das relações amorosas. A letra começa com a expressão 'Digamos que é querer demais', sugerindo que as expectativas em um relacionamento podem ser altas e, muitas vezes, difíceis de serem alcançadas. O 'laço que me prende a ti' é uma metáfora para o vínculo emocional entre os amantes, que é testado por 'um temporal maior', simbolizando as dificuldades e desafios que surgem ao longo do tempo.
A canção também explora a ideia de identidade e reflexo no amor, quando o eu-lírico menciona 'Que eu seja um espelho teu'. Isso sugere uma busca por simetria e compreensão mútua, mas também pode indicar uma perda de individualidade, já que o eu-lírico se vê 'dormente, contente' no amor. A dualidade entre sedução e redução é evidente na linha 'O teu destempero me seduz, me conduz, me reduz ao que sou', mostrando como o comportamento do outro pode tanto atrair quanto diminuir a essência do eu-lírico.
Por fim, a música reflete sobre a efemeridade da felicidade e a importância de preservar a paz no relacionamento. 'Se hoje a gente foi feliz, como quis, por um triz' revela que a felicidade pode ser momentânea e frágil, mas ainda assim valiosa. A pergunta retórica 'Pra quê destruir a nossa paz?' sugere uma reflexão sobre a necessidade de manter a harmonia e evitar conflitos desnecessários, valorizando os momentos de felicidade, mesmo que breves.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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