
Do Outro Lado da Montanha
Cogumelo Plutão
Memórias e saudade em “Do Outro Lado da Montanha”
Em “Do Outro Lado da Montanha”, Cogumelo Plutão usa a montanha como metáfora para a distância entre o presente e as lembranças da infância e juventude. O verso “Está tudo lá, tudo lá / Do outro lado da montanha” mostra que as memórias permanecem vivas, mas estão separadas pelo tempo e pelas mudanças da vida. Elementos como a casa, os amigos, o muro pulado e a árvore escalada aparecem na letra como símbolos de momentos marcantes do passado, resgatando a nostalgia de experiências que ajudaram a formar a identidade do narrador.
A saudade é o sentimento central da música, especialmente nos trechos em que o eu lírico menciona “a foto da menina que amei” e reconhece: “tanto tempo passou / Não sei dizer ao certo quem sou / Mas a memória, a vida não apagou”. Esses versos mostram como as lembranças e os antigos amores continuam presentes, mesmo com o passar dos anos e as mudanças pessoais. O trecho “Foi um vento que em mim passou” reforça a ideia de que, apesar das transformações, a essência dessas experiências permanece. Assim, a canção reflete sobre a inevitabilidade do tempo, mas também sobre a força das memórias e da saudade, que seguem vivas do outro lado da montanha.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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