
Águia Filhote
Cólera
Espelho, vulto e superação pessoal em “Águia Filhote”
“Águia Filhote”, do Cólera, encara o autoconfronto ao transformar o espelho e o “vulto” no medo de reconhecer a própria imagem. A grandeza da águia vira aprendizado paciente: cair faz parte do voo. A narrativa começa com a honestidade de errar e querer aprender — “Veja eu me enganando / Quero aprender, quero viver” — e avança para o compromisso de cuidado consigo: “Quero me olhar no espelho / Quero ser meu grande amigo”. Quando entram a criança que tenta andar e os velhos “largados por lá”, a canção monta o ciclo da vida: todos tropeçam e todos envelhecem. Daí a urgência de cultivar autoconhecimento e resiliência ao longo do caminho.
“Poucos têm garras pra superar” traz duplo sentido: “garras” como coragem e como traço da própria águia, unindo força interior à metáfora central. O método está em “Vai, cai e se levanta / Até alcançar se superar”: perseverar e ajustar o olhar. No refrão, “O mundo dá voltas / a gente volta pra se reencontrar” amplia a perspectiva; as reviravoltas nos empurram de volta ao espelho, agora sem medo. Assim, o “vulto estranho” se desfaz quando se admite que ele “é só você”. O recado é direto: reconhecer os tropeços, ser gentil consigo e insistir até superar.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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