Carimbó de Marajó
Conde & Drácula
Fui em Belém do Pará
E de lá fui à ilha de Marajó
Arrumei um couro curtido
Preguei num pau oco e bati carimbó
Fui em Belém do Pará
E de lá fui à ilha de Marajó
Arrumei um couro curtido
Preguei num pau oco e bati carimbó
Foi tanta umbigada que dei
Com as filhas de Najá
Cacique ficou com ciúme
E queria me mata
Foi tanta umbigada que dei
Com as filhas de Najá
Cacique ficou com ciúme
E queria me matá
Fui bem no fundo da mata
Pra ver se encontrava o escravo Timbó
Que um dia chegou em Belém
E ensinou todo mundo a bater carimbó
Fui bem no fundo da mata
Pra ver se encontrava o escravo Timbó
Que um dia chegou em Belém
E ensinou todo mundo a bater carimbó
Foi tanta umbigada que dei
Com as filhas de Najá
Cacique acabou o ciúme
E também foi umbigá
Foi tanta umbigada que dei
Com as filhas de Najá
Cacique acabou o ciúme
E também foi umbigá
Fui bem no fundo da mata
Pra ver se encontrava o escravo Timbó
Que um dia chegou em Belém
E ensinou todo mundo a bater carimbó
Foi tanta umbigada que dei
Com as filhas de Najá
Cacique acabou o ciúme
E também foi umbigá
Foi tanta umbigada que dei
Com as filhas de Najá
Cacique acabou o ciúme
E também foi umbigá
Cacique acabou o ciúme
E também foi umbigá
Cacique acabou o ciúme
E também foi umbigá
Cacique acabou o ciúme
E também foi umbigá
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