
Rema, Rema, Remador
Corinthians
Tradição e rivalidade em “Rema, Rema, Remador” do Corinthians
O refrão “Rema, rema, remador” faz referência direta à história do Corinthians com o remo, esporte que o clube incorporou nos anos 1930 e que está representado no escudo com a âncora e os remos cruzados. Ao adaptar um verso da marchinha de Emilinha Borba, a torcida corinthiana reforça sua identidade, misturando tradição e irreverência para exaltar o clube e provocar os rivais.
A letra traz provocações claras aos principais adversários paulistas — São Paulo, Santos e Palmeiras —, usando termos típicos das arquibancadas e até xingamentos, o que reflete a forte rivalidade entre as torcidas. O trecho “Se o Corinthians não ganhar, olê, olê, olá / (O quê? O quê?) O pau vai quebrar” mostra a intensidade da paixão dos torcedores, indicando que a derrota não é aceita e que a cobrança faz parte do apoio ao time. Assim, a música une orgulho, tradição e rivalidade, sendo um símbolo da cultura corinthiana que conecta passado e presente.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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