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Moça Caminhoneira

Cristiano César

Chovia muito e eu voltava de viagem
Meu caminhão no atoleiro encalhou
Quando um outro caminhão cortando o barro
Veio roncando e do meu lado emparelhou
Era uma moça que estava no volante
Olhou pra mim e sorridente me falou
Calma que eu vou tirar você desse pedaço
E com um cabo de aço meu caminhão rebocou

Caminhoneira da madrugada
Dona da noite moça da estrada

Por todo lado voou lama nessa hora
Falou sorrindo quando fora me deixou
Vou te esperar naquele posto logo adiante
Mudou a marcha e veloz se arrancou
Fui logo atrás, mas estranhei que na estrada
De seus pneus nem um só risco ela deixou
Cheguei ao posto e perguntei ao proprietário
Que tirando do armário uma foto me mostrou

Quando falei ao proprietário que era ela
Me respondeu: Ela morreu no mês passado
Como gostava muito de caminhoneiro
Pagava assim a quem havia lhe ajudado
Compreendi que ela veio do outro mundo
E que havia do atoleiro me tirado
Caminhoneira hoje lá na imensidão
Você roda o caminhão de estrelas carregado

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Composição: Carlos Cezar / Jose Fortuna. Essa informação está errada? Nos avise.

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