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Coplitas de um Payador

Cristiano Quevedo

Letra

    Há um verso de pelo e crina criado no pavoná
    Que nasceu para ser bagual na inspiração do silêncio
    Mescla guitarra e vento aninha cestros de sonhos
    Amamentando jujeiros de alguma paixão morena

    Mora na dobra dos bastos no arremate das tranças
    Num galponeiro semblante vive bem tarde de heranças
    E atropela a grama verde nos arrepeios de uma doma
    Guardando filosofias na dinastia da estância

    Analise o semblante das escritas mal paridas
    Dos varsenos de cochilhas temperados de minuanos
    Este meu verso orelhano com ressábios de povoeiro
    Trás o timbre dos campeiros nos enrugados do couro

    Composição: Marco Antônio Xiru Antunes / Diego Espindola. Essa informação está errada? Nos avise.

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