
El Invisible (part. Milo j)
Cuti y Roberto Carabajal
Desigualdade e resistência em “El Invisible (part. Milo j)”
"El Invisible (part. Milo j)", de Cuti y Roberto Carabajal, aborda de forma direta a invisibilidade social enfrentada por pessoas marginalizadas. A letra utiliza imagens como a "casita de lata" e a busca por sustento no lixo para ilustrar a dura realidade de quem vive à margem. O verso “Nunca fui a la escuela / No leo ni escribo / Y se andan peleando / Por el voto mío” expõe a contradição de uma sociedade que ignora essas pessoas no dia a dia, mas as procura apenas em períodos eleitorais. O trecho “con el apellido” (com o sobrenome) reforça a crítica ao privilégio dos mais ricos, enquanto o protagonista permanece sem acesso a direitos básicos.
A colaboração entre Milo J e os Carabajal mistura o folclore argentino com elementos urbanos, ampliando o impacto da mensagem. A música vai além da denúncia social: ao dizer “No quiero limosna / No soy un mendigo”, o personagem exige respeito e autonomia, rejeitando a caridade e pedindo reconhecimento. O refrão “Sueño con un sueño / Que me está prohibido / Soy el invisible / El que nunca ha sido” expressa a frustração de quem sonha com uma vida melhor, mas sente que esse sonho é negado pela exclusão. No final, referências à “chaya” e à “cacharpaya” (festas populares) sugerem esperança e desejo de união, convidando a comunidade a enfrentar as dificuldades com dignidade e solidariedade.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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