
corvos guardam rancor
D$ Luqi
Memória e resistência em "corvos guardam rancor" de D$ Luqi
Em "corvos guardam rancor", D$ Luqi utiliza a imagem dos corvos para falar sobre a persistência do ressentimento e a dificuldade de perdoar. O verso repetido "Corvos não esquecem seu rosto e guardam rancor" destaca como as mágoas e injustiças ficam marcadas, funcionando como um lembrete constante das ofensas sofridas. Os corvos, conhecidos por sua inteligência e memória, simbolizam essa capacidade de não esquecer quem causou dor, reforçando a ideia de que o ressentimento pode se transformar em força para buscar justiça pessoal. Isso fica evidente em "Quem me bateu já esqueceu mas eu não vou esquecer / Eu só quero uma chance pra poder devolver", mostrando a recusa em deixar as ofensas passarem impunes.
O álbum "COLEUS" aprofunda esse tema ao fazer referência à planta "coração magoado", sugerindo que a dor pode coexistir com a beleza e a superação. A música vai além do simples ato de guardar rancor, mostrando como esse sentimento pode impulsionar a luta por respeito e a afirmação da própria identidade, especialmente para quem já foi subestimado. O trecho "Me deu motivo pra lutar, agora o pretin não para" ilustra como a dor se transforma em resistência. A sonoridade sombria do trap e glitch hop reforça a intensidade emocional da faixa, tornando "corvos guardam rancor" um retrato direto sobre memória, ressentimento e a busca por respeito.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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