
Minha Cultura (Hip Hop)
Da Guedes
Resistência e identidade em “Minha Cultura (Hip Hop)”
Em “Minha Cultura (Hip Hop)”, Da Guedes faz uma escolha clara por um hip hop autêntico e socialmente responsável, rejeitando o glamour do crime e da violência associado ao gangsta rap. Ao dizer “Sem precisar ser G-O-G / Aqui não existe essa aí”, o grupo se posiciona contra a influência do estilo gangsta, que muitas vezes exalta comportamentos destrutivos, e defende que o hip hop pode ser uma ferramenta de transformação positiva, especialmente para quem “não tiveram a sorte, nem oportunidade / De escutar Hip Hop”.
A letra valoriza a resistência e o orgulho cultural, mostrando o hip hop como voz das ruas e instrumento de conscientização. O trecho “Hip Hop criado na rua / Essa é minha cultura / Rimando com a palavra certa / Falando a verdade aberta” resume o compromisso do grupo com a verdade e a expressão direta. A referência ao bairro Partenon, em Porto Alegre, e a participação de Paula Lima reforçam o vínculo local e a abertura para a diversidade. Da Guedes destaca que o hip hop é “limpo, é consciente”, defendendo união e paz, e rejeitando qualquer ligação com “canalhas” ou “crime extremo”. Assim, a música se torna um manifesto pela preservação da essência do hip hop como cultura de rua, resistência e construção coletiva de identidade.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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