
1, 2, 1, 2 (part. Jotapê)
Dalsin
Superação e referências urbanas em “1, 2, 1, 2 (part. Jotapê)”
Em “1, 2, 1, 2 (part. Jotapê)”, Dalsin e Jotapê unem referências da cultura pop, ditados populares e experiências das ruas para construir uma narrativa sobre superação e sobrevivência no ambiente urbano. O uso de figuras como “Mun Rá” para simbolizar adversidades e “olho de Hórus” para representar vigilância constante mostra como os artistas transformam elementos conhecidos em metáforas dos desafios diários. Um exemplo marcante é a frase “quem não tem cão caça com taurus”, onde o ditado popular é adaptado: ao trocar “gato” por “taurus” (revólver), eles falam sobre improviso e resistência em situações difíceis, destacando a criatividade e a força de vontade como armas essenciais.
A busca por reconhecimento e ascensão social também é central, como em “Tô com o aval dos maior, nós quer lugar ao Sol”, que expressa o desejo de conquistar respeito e espaço. O verso “Do centro pra ZL, da ZL ao centro / Eu tinha um mp3 sempre em 100%” reforça a ideia de movimento constante e dedicação à música como ferramenta de transformação. Referências ao “Jamal” e ao “milharal” apontam para o sonho de prosperidade na favela, enquanto a crítica social aparece em “Neguin não existe amor aqui, você não tá no Taj Mahal”, evidenciando a dureza da realidade e a ausência de romantização. No conjunto, a música retrata de forma direta a luta diária, onde cada conquista depende de esforço, esperteza e da capacidade de se adaptar às circunstâncias.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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