
O Amor Não É Um Filme
Dalto
Realidade e desilusão em "O Amor Não É Um Filme" de Dalto
Em "O Amor Não É Um Filme", Dalto utiliza o nome "Jezebel" para a figura feminina da música, trazendo um forte simbolismo. Jezebel, personagem bíblica associada à sedução e manipulação, representa aqui um relacionamento marcado por jogos de poder e incerteza. Isso fica claro nos versos: “Aí chega você pra confundir tudo de novo / E eu não sei o que você quer”, mostrando como a presença da parceira desestabiliza o narrador e reforça a ideia de um amor complexo e imprevisível.
O refrão “O amor não é um filme, Jezebel” é o ponto central da canção. Dalto contrapõe a fantasia dos romances de cinema à realidade dos sentimentos humanos, destacando que, diferente dos filmes, a vida real não oferece finais garantidos nem soluções fáceis. A repetição dessa frase, junto de imagens como “Os sonhos não terminam como um disco / Estrelas não se apagam ao tocar”, reforça que o amor não segue roteiros previsíveis e que as emoções podem ser intensas e cansativas. O tom introspectivo e melancólico, característico das composições de Dalto, revela uma busca por autenticidade e maturidade emocional, rejeitando ilusões românticas e valorizando uma visão mais realista dos relacionamentos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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