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Eu Não Sou Terapia

Danilo e Davi

Limites emocionais e superação em “Eu Não Sou Terapia”

Em “Eu Não Sou Terapia”, Danilo e Davi abordam o fim de um relacionamento sob a perspectiva de quem decide não mais servir de apoio emocional para a ex-parceira. O narrador deixa claro esse limite ao afirmar: “Quando mandar saudades, eu vou mandar se vira / E se chorar no áudio, eu não sou terapia”. Essa postura evidencia a escolha de priorizar a própria saúde mental, recusando-se a assumir novamente o papel de consolo para quem o magoou, mesmo diante de possíveis arrependimentos ou tentativas de reaproximação.

A letra também destaca o impacto do término ao comparar a relação a um “filme de romance” que se transforma em “filme de terror”, mostrando como a decepção e a dor podem surgir de forma inesperada. O trecho “Más companhias, farras noturnas, beijos de língua, camas de rua / Esconde armadilhas, a saudades é suja” sugere que, após o rompimento, ambos buscaram distrações passageiras, mas acabaram presos em armadilhas emocionais e sentimentos de culpa. O contexto da música, reforçado por Danilo e Davi, é um convite à superação: eles incentivam o ouvinte a não se deixar manipular pela saudade ou pelo peso do passado, defendendo a importância de estabelecer limites e seguir em frente sem carregar responsabilidades que não lhe pertencem.

Composição: Danillo Dávilla / Davi Marcelo / Thawan Alves. Essa informação está errada? Nos avise.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.


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