
Et si tu n'existais pas
Joe Dassin
O amor como sentido de vida em “Et Si Tu N'existais Pas”
A música “Et Si Tu N'existais Pas”, de Joe Dassin, vai além do romantismo tradicional ao abordar a ausência da pessoa amada como uma questão existencial. O eu lírico não apenas expressa amor, mas afirma que sua própria existência perderia o sentido sem o outro, como nos versos: “Dis-moi pourquoi j'existerais / Pour traîner dans un monde sans toi / Sans espoir et sans regret” (Diga-me por que eu existiria / Para vagar em um mundo sem você / Sem esperança e sem arrependimento). Aqui, o amor é apresentado como a razão fundamental da vida, não apenas um sentimento passageiro.
A metáfora do pintor — “Comme un peintre qui voit sous ses doigts / Naître les couleurs du jour” (Como um pintor que vê sob seus dedos / Nascerem as cores do dia) — reforça a ideia de que o amor é o que dá cor e significado ao cotidiano. Composta em 1975, a canção reflete a sensibilidade romântica da época, trazendo um tom contemplativo e universal. A letra sugere que, sem a pessoa amada, todas as outras relações seriam superficiais (“Des passantes endormies dans mes bras / Que je n'aimerais jamais” – Passageiras adormecidas em meus braços / Que eu jamais amaria) e que a própria identidade se tornaria uma farsa (“Je pourrais faire semblant d'être moi / Mais je ne serais pas vrai” – Eu poderia fingir ser eu mesmo / Mas eu não seria verdadeiro). Assim, a música destaca como o amor pode ser o eixo central da existência, transmitindo tanto dependência afetiva quanto admiração e entrega total.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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