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La lettre perdue

Debout Sur Le Zinc

Letra

A carta perdida

La lettre perdue

Me leva pra onde você quiserEmmène-moi où tu voudras
Mas não nos meus sonhos, por favor, deixa eles pra mim, deixa eles pra mimMais plus dans mes songes s'il te plait laisse-les moi, laisse-les moi
A aurora se torna sombriaL'aurore se fait sombre
Ao acordar, sinto a garganta apertar e mesmo assimÀ mes réveils j'ai la gorge qui se serre et pourtant
Já passei da fase do lutoJ'ai passé le temps du deuil
De braços abertos pra felicidadeLes bras ouvert à la félicité
O coração pronto pra despetalar as floresLe coeur prêt à effeuiller les pétales
Mas não há lugar, não há lugar pra ir, pra me acomodarMais nulle part, non nulle part où aller, où me poser

Que século é esse no seu relógio?Quel siècle est-il à ta montre
Você sequer notou minha ausência e meus monstros?As-tu seulement vu passer mon absence et mes monstres
Você ainda sangra?Saigne-tu encore
Fala tão pouco aqui, me dá um sinal na realTu parles si peu ici fais-moi signe au réel
Tenho sonhos na ponta dos dedosJ'ai des rêves au bout des doigts
Chaves pra libertar nossos desejos secretosDes clefs pour libérer nos voeux secrets
Odes e sinfonias, mas sem vontadeDes odes et des symphonies mais pas l'envie
De estalar os dedos por outra que não seja vocêDe claquer des doigts pour une autre que toi

Deixa meus sonhos, deixa eles pra mimLaisse-moi mes rêves, laisse-les moi
Tira seus fantasmas dos meus lençóisRetire tes fantômes de mes draps
E desaparece pra sempre, pra sempreEt disparaît à jamais, à jamais

Claro que eu me percoÉvidemment je me perds
Na fronteira entre a terra e o paraíso, você éÀ la frontière entre terre et paradis, tu es
A carta perdidaLa lettre perdue
De quem acaba com as guerras, perdida ao sabor do vento, ainda assimDe celle qui termine les guerres, perdue au grès du vent, pourtant
Dá pra ler o endereço certoOn peut lire la bonne adresse
Você fala de ultimato e de angústiasTu parles d'ultimatum et de détresses
De chave sem fechadura, de coração que bateDe clef sans serrure, de coeur qui cogne
Mas tudo isso nas mãos de alguém que não entendeMais tout ça dans les mains de quelqu'un qui ne comprend pas

Deixa meus sonhos, deixa eles pra mimLaisse-moi mes rêves, laisse-les moi
Tira seus fantasmas dos meus lençóisRetire tes fantômes de mes draps
E desaparece pra sempre, pra sempreEt disparaît à jamais, à jamais

Composição: Christophe Bastien / Debout sur le Zinc. Essa informação está errada? Nos avise.

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