
Athena
Delacruz
A dualidade entre poder e liberdade em “Athena” de Delacruz
Em “Athena”, Delacruz explora a tensão entre o fascínio por uma mulher poderosa e o desejo de liberdade do narrador. Ao comparar a figura feminina à deusa grega Athena e a uma "princesa amazona", o artista constrói a imagem de uma mulher forte, sábia e independente. Essas referências mitológicas, reforçadas no lyric video com elementos de "Os Cavaleiros do Zodíaco", ampliam o significado da letra e sugerem que a relação é marcada por uma disputa entre poder, desejo e autonomia.
O refrão “Logo eu filho da lua / Logo eu da madrugada / Logo eu a escolha não é sua / O mundo é meu e eu não sinto nada” destaca o desapego do narrador, que se apresenta como alguém noturno, livre e resistente a vínculos emocionais. A repetição desses versos enfatiza que, mesmo diante de uma paixão intensa, ele valoriza sua independência e rejeita qualquer tentativa de controle. O instrumental de slow trap, com sua atmosfera sombria, reforça esse sentimento de liberdade misturado à frieza emocional, mostrando um protagonista sempre pronto para partir e não se deixar envolver completamente.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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