
Vida Bandida (part. Criasom e Nabrisa)
Delacruz
Conflitos internos e redenção em “Vida Bandida (part. Criasom e Nabrisa)”
Em “Vida Bandida (part. Criasom e Nabrisa)”, Delacruz utiliza a expressão “la vida bandida” como metáfora para uma existência marcada por erros, transgressões e a busca constante por redenção. O verso “Perdoa esses milhões de erros meus / Juro que eu quero saber como amar” revela o desejo sincero de superar falhas pessoais e aprender a amar de verdade. Já a repetição de “não dá, não dá, não dá” mostra a dificuldade real de romper com velhos hábitos e encontrar um novo caminho, evidenciando o conflito interno do eu lírico.
A música traz referências bíblicas, como “A rosa é linda, mas tem espinhos / Abel é bom, mas tem Caim”, para destacar a dualidade entre o bem e o mal presente em cada pessoa. A frase “Sodoma ou Gomorra? Atue ou morra” reforça o peso das escolhas morais e suas consequências. A linguagem urbana e direta aparece em versos como “me sinto vassoura / Varrendo feridos, limpando pessoas”, transmitindo a sensação de carregar não só os próprios erros, mas também os dos outros. Assim, “Vida Bandida (part. Criasom e Nabrisa)” retrata de forma honesta as batalhas internas de quem vive à margem, mas segue em busca de amor, perdão e paz.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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