Poema de amor
Desastre
andava eu despreocupado
quando meu caminho cruzastes
mal imaginado foi o desastre
que eu próprio semeava
o tempo rugia e eu logo despertei
e nas mãos possuía a fúria
com a qual te golpeei
sangrando a esmo te velei
até secar todas as lágrimas
de ti só restaram as páginas
das frases tortas as quais draguei
sob o infinito céu
onde lá no alto dança a brisa
não sinto mais o amargo do féu
apesar do tempo que a tempestade eterniza
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Desastre e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: