
Caixa de Papelão
Devinho Novaes
Desapego e superação após traição em “Caixa de Papelão”
Em “Caixa de Papelão”, Devinho Novaes usa a imagem de uma simples caixa de papelão como símbolo do fim de um relacionamento marcado pela traição. Ao deixar "apenas uma caixa de papelão" como último vestígio, o artista mostra um gesto claro de desapego e encerramento. A caixa, por ser frágil e descartável, representa tudo o que restou de uma relação que perdeu o valor. Devinho deixa evidente que, apesar da dor, não guarda mágoas materiais ou emocionais, preferindo seguir em frente sem olhar para trás.
O verso “Traição comigo não tem vez / Recebeu a cachorrada que me fez” reforça a postura firme contra a infidelidade, mostrando que a decisão de partir é uma resposta direta ao desrespeito. A letra também destaca a superação e a inversão dos papéis emocionais: “Quem bebe hoje sou eu, mas quem vai chorar é você”. Aqui, Devinho reconhece o sofrimento momentâneo, mas acredita que a ex-parceira sentirá as consequências da perda. O trecho “Dei a volta por cima eu virei o jogo / Pensou que eu era besta / Agora vai sofrer” mostra autovalorização e retomada do controle da própria vida. O contexto do arrocha, gênero conhecido por letras de sofrência e superação, reforça a identificação do público com a mensagem de força diante da decepção amorosa, tornando “Caixa de Papelão” um símbolo de recomeço após a traição.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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