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exibições de letras 3

Le debo un poema al circo de mi infancia
Ayer he visto la carpa desplegada y de nuevo he sentido
Temor del trapecista

Siempre tuve temor del aire de su muerte
Pues entrando en el verano olor de establo artificial
Oigo la música azul de sus espejos
Y pienso que alguien puede cortar el hilo que va de la
Vida a la muerte

Y quedar entonces para siempre
El gesto solo
No ser ya ni pájaro, ni hombre
Ni acróbata
Ni circo

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