
Alô (part. Plutónio)
Dillaz
Desejo e liberdade urbana em “Alô (part. Plutónio)” de Dillaz
Em “Alô (part. Plutónio)”, Dillaz e Plutónio exploram o desejo de contato e a busca por conexão em um contexto urbano e descontraído. A repetição de “alô” e as mensagens de chamada não atendida mostram a insistência e a ansiedade por reciprocidade, enquanto o convite para “ver nascer a manhã” e “traz almofada, avisa alguém que só sais amanhã” deixa claro o desejo de prolongar a intimidade pela noite. Esses versos sugerem encontros casuais e uma relação sem compromisso, característica do ambiente jovem e urbano retratado pelos artistas.
A letra utiliza metáforas para expressar desejo e atração, como em “O meu quarto anda meio escuro, pergunto: ‘Queres iluminá-lo?’”, onde o quarto escuro representa solidão e a espera por alguém que traga luz. O verso “se passares por aquela porta tás na toca do animal” reforça o tom sensual e instintivo da proposta. O humor e os duplos sentidos aparecem em frases como “Mecânico em baixo de ti, posso-te desmontar em cima do meu capot” e “personal trainer diária, de noite é mais ordinária”, que usam profissões para sugerir encontros sexuais de forma leve.
A música também faz referência à cultura pop portuguesa, como em “meu número é privado ao contrário do drama entre a Luciana e o Djaló”, trazendo identificação local. O uso de gírias e expressões cotidianas reforça o tom urbano e direto, tornando “Alô (part. Plutónio)” uma celebração do desejo, da liberdade e da comunicação sem rodeios, com humor e leveza.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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