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Colãs

Dillaz

Memórias e superação no fim de um amor em “Colãs”

Em “Colãs”, Dillaz utiliza a metáfora dos colãs para simbolizar o cuidado e a intimidade em um relacionamento. Ao dizer “era eu que era os teus colãs quando tinhas frio”, o artista transforma um objeto simples do cotidiano em um símbolo de proteção e proximidade. Essa lembrança, junto com detalhes como “as dentadas no pescoço e o acordar de todas as manhãs”, constrói um retrato íntimo do passado do casal, ao mesmo tempo em que evidencia o distanciamento atual.

O refrão, com a repetição de “Mas já não é p'a mim, não”, marca o momento de aceitação e despedida. Dillaz mostra que, apesar da saudade e do apego às memórias, entende que o relacionamento acabou e que a ex-parceira está melhor agora. A letra também traz conselhos sobre amadurecimento, como em “se fores traída à primeira vez, a culpa é dele / se fores traída à segunda, querida, a culpa é tua”, sugerindo aprendizado com as experiências. O tom da música é de resignação, mas sem amargura, reforçado pela mistura de hip-hop e bachata na produção, que cria uma atmosfera leve mesmo diante da dor. No fim, “Colãs” fala sobre aceitar a perda, valorizar o que foi vivido e seguir em frente, mesmo que as lembranças ainda causem saudade.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.


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