Chão de Espinhos
Dino Franco
Não sei dizer que o que tenho na alma
Nem sei dizer-te quanto sofro e sinto
Pois sei que choro e não tenho calma
Pois só de longe o teu amor pressinto
Não sei falar-te sem falar de amor
Nem sei conter a dor do meu peito
Mas sei dizer que com todo o ardor
Que à teus carinhos viverei sujeito
Não sei se a sorte mudará meu fado
Nem sei se a vida me será risonha
Mas sei que embora viva desprezado
Sorri minha alma se contigo sonha
Não sei se a brisa me trará perfume
Nem sei se a Lua do meu céu não vista
Mas sei que sofro por demais ciúme
Se nem sequer meu olhar te avista
Não sei se um dia terei teus carinhos
Nem sei se há glória neste nosso amor
Mas sei que vivo neste chão de espinhos
Nos longos dias de tão grande dor
Não sei há riso num coração triste
Nem sei se há pranto quando o amor se vem
Mas sei que em mim para sempre existe
Um mundo de sonhos por te querer bem
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