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Último Assalto

Divino e Donizete

Num ranchinho de sapé
Na cabeceira de um rio
Morava um assaltante
Que da cadeia fugiu

Com a esposa e um filhinho
Se esconder conseguiu
Mas seu filho adoeceu
Em uma noite de frio
À procura de socorro
Pela estrada ele partiu

De repente um automóvel
Viu sair de um desvio
Saltou na frente do carro
Sua viagem impediu

Dizendo, é um assalto
De arma em punho investiu
Deixando o motorista
Naquele lugar sombrio
Em busca de um doutor
Com o carro ele sumiu

Bateu em um consultório
A empregada abriu
Perguntou pelo doutor
Ela disse, ele saiu

Só depois de duas horas
Que o doutor ali surgiu
Para salvar o seu filho
Em desespero pediu
Naquele mesmo automóvel
Com ele o doutor seguiu

Quando chegaram em casa
Sem vida o filho ele viu
O doutor disse, a demora
Seu filho não resistiu

Em vez de ser assaltante
Vou ser sincero e gentil
Eu tinha salvado a vida
Do seu filho doentio
Sou quem você assaltou
O destino lhe traiu

Com esse golpe doído
No rosto o pranto caiu
A negra dor do remorso
Profundamente o feriu

Se apresentou à justiça
E a sua pena cumpriu
Hoje é um pobre coitado
Da vida desiludiu
A sua felicidade
Ele mesmo destruiu

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Composição: Donizete / Jesus Belmiro. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por PEDRO. Revisão por PEDRO. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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