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Selva de Pedra

Divino e Paranaense

Neste nosso mundo velho
A ingratidão impera
A marcha da falsidade
A cada instante acelera
Raramente se encontra
Uma amizade sincera
Sempre temos no caminho
Um falso amigo à espera
É uma selva de pedra
E feito um ninho de fera

Sofre muito neste mundo
Pessoa que é honrada
Trabalha dia e noite
Tem sua mão calejada
Sentindo o calor do dia
E o frio da madrugada
Enquanto isso tem gente
Que vive sem fazer nada
No meio das mordomias
Levando a vida folgada

Tem um sujeito de fama
Que na vida progrediu
E tem vergonha em dizer
Como foi que conseguiu
Quando ele me encontra
Finge que nunca me viu
Esquecendo que outrora
Meu auxílio lhe serviu
E que eu fui a escada
Por onde ele subiu

Tudo que hoje ele sabe
Foi comigo que aprendeu
Eu ensinei a ser homem
Mas isto já esqueceu
Ele está sujando a água
Da fonte que já bebeu
Eu sei que o seu talento
Não é maior que o meu
Na balança do sucesso
O mais pesado sou eu

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Composição: Jesus Belmiro / Pedro Tomás De Aquino. Essa informação está errada? Nos avise.

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