
Aliás
Djavan
O amor como fonte de felicidade em “Aliás” de Djavan
A música “Aliás”, de Djavan, explora como o amor se revela em pequenos gestos e sentimentos que vão além do óbvio, trazendo uma dimensão extra que só quem é verdadeiramente feliz consegue perceber. No trecho “Jóias caras produzidas no coração / Tiaras sem fim”, Djavan usa metáforas para mostrar que o amor gera riquezas internas, presentes valiosos que não são materiais, mas sim emoções e experiências profundas. Essa abordagem reforça a ideia de que o amor é uma fonte inesgotável de beleza e inspiração, algo que se guarda e se oferece ao outro como um presente: “Guardo essas luzes pra te servir”.
A canção também destaca a dualidade do amor, que pode ser calmo e intenso ao mesmo tempo, como no verso “rio em sua calma voraz”. Essa imagem expressa a força tranquila do sentimento, capaz de superar obstáculos e transformar situações difíceis, como sugerido em “Mesmo que bravo / O mar vira na canção”. Djavan aborda ainda a vulnerabilidade e a entrega, reconhecendo que “é um sacrifício dizer um não / Em seu ofício de obedecer à paixão”, mas mostra que tudo é feito pelo prazer e pelo desejo de felicidade. O verso final, “Aliás, quem não quer ser feliz?”, resume o tom otimista da música, mostrando que o amor, com todas as suas nuances, é um caminho natural para a busca da felicidade. A regravação da música por Belchior reforça seu apelo universal e sua capacidade de emocionar diferentes gerações.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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