
Baile
Djavan
O magnetismo do amor em "Baile" de Djavan
Em "Baile", Djavan explora o poder transformador do amor e do desejo, usando imagens marcantes para transmitir a intensidade dessa experiência. A expressão "Atração de Azougue" faz referência ao magnetismo do mercúrio, sugerindo que a atração entre os amantes é tão forte quanto irresistível. Quando Djavan cita "ginseng, ópio, coisa de acender", ele destaca que nem mesmo substâncias conhecidas por estimular os sentidos conseguem se comparar ao efeito de um beijo da pessoa amada. Assim, o amor é apresentado como algo que supera qualquer estímulo físico ou químico.
A letra também revela a vulnerabilidade diante da ausência do outro, como em "Penso em ti, me dá medo / Não suporto um dedo de saudade", mostrando o impacto emocional da saudade. A menção à "Nova Era" traz uma esperança de renovação, contrastando com a decepção cotidiana expressa em "No jornal da TV / Mais um homem recua por dinheiro". No final, Djavan enumera palavras como "sonho, odisséia, magia, lógica, poesia, dor...", sintetizando a complexidade do amor, que une opostos e dá sentido à vida. O verso "A cidade para o baile que é você" reforça a ideia de que a pessoa amada se torna o centro do universo do eu lírico, celebrando a intensidade dos sentimentos humanos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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