
Correnteza
Djavan
Ciclos da vida e aceitação em "Correnteza" de Djavan
Em "Correnteza", Djavan interpreta uma composição clássica que explora a passagem do tempo e a inevitabilidade das mudanças. Logo no início, a imagem da correnteza levando a flor simboliza como momentos e sentimentos podem ser arrastados pelas circunstâncias da vida. A flor representa algo delicado e passageiro, reforçando a ideia de que tudo é transitório. O verso “O meu bem já está dormindo / Zombando do meu amor” transmite uma sensação de distância e desencontro, mas sem ressentimento, apenas com uma aceitação tranquila do fluxo natural das coisas.
A letra utiliza elementos da natureza, como o rio, a chuva, o ingá e o barro, para criar um cenário de contemplação e espera. A chuva que dura uma semana impede o encontro, mas, quando o céu volta a ficar azul, há a esperança do reencontro à beira da estrada. Isso reforça a ideia de ciclos e renovação. No refrão final, o personagem adormece sorrindo e sonhando com o amor, mostrando que, apesar das separações, existe alegria na lembrança e na expectativa do retorno. A menção a “Dandá” no final sugere um chamado íntimo e afetuoso, intensificando o tom nostálgico da canção. A leveza da melodia e das imagens naturais, junto ao contexto de Djavan interpretando uma obra de Tom Jobim e Luiz Bonfá, transforma "Correnteza" em uma celebração da aceitação e da beleza dos ciclos do amor e da vida.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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